Superchick

17 março, 2008

A banda Superchick da cidade Chicago, Illinois.Superchick, anteriormente conhecida como Superchic [k], é uma banda cristã contemporânea americana. Sua música incorpora vários estilos como o punk, rock, rap, R & B e Hip-hop. Superchic [k] fez sua estréia em 1999 com um concerto Audio Adrenaline na frente de um público de 5000. Eles continuaram a realizar em eventos ao vivo durante todo esse ano, a auto-libertação de seu primeiro álbum em 2000. O álbum foi re-lançado com três faixas remix acrescentado, depois de terem assinado a Inpop Records, e tornou-se seu primeiro álbum oficial: Karaoke Superstars. Desde então, a sua música tem aparecido em vários filmes e shows de televisão, incluindo o filme Legalmente Loira. Os clipes da banda tambem estam no canal MTV dos Estados Unidos. Nos shows da Superchick, os adolescentes e jovens lotam o ambiente e louvam a Deus com a Banda. Sua música tem recebido opiniões favoráveis em ambos os cristãos e as publicações. Eles dão o acabamento final às faixas para o seu novo estúdio “Rock What You Got”, devido a este 24 de junho de 2008 antes que eles têm para decolar para o Cross The Line Tour.

  • Integrantes:
  • Max Hsu – Teclado
    Tricia Brock – vocal
    Melissa Brock – Guitarra e vocal de apoio
    Matt Dally – Baixo
    Dave Ghazarian – Violão
    Brandon Estelle – Bateria

  • Discografia:
  • Last One Picked 2002
    Karaoke Superstars 2002
    Beauty From Pain 2005
    Beauty From Pain 1.1 2006
    Regeneration 2003

    Site Oficial: www.myspace.com/superchick


    Bride

    16 março, 2008

    Bride é uma banda Norte Americana de Heavy Metal cristão com fortes influências do Blues.O Bride foi uma das mais importantes bandas do metal cristão dos anos 80. Corretamente chamados de os pioneiros do heavy metal cristão. A banda começou precisamente em 1983, ainda com o nome de Matrix, mas logo após assinar com um dos maiores selos voltado para o metal cristão da época, muda o nome para Bride.

  • História
  • O primeiro álbum foi gravado ainda com o nome Matrix, que seriam das 4 demos, que eram distribuídas em seus shows. Contudo, a banda foi ganhando atenção da cena underground, como os fanzines, inclusive tendo o apoio da maior publicação especializada em música cristã, a CCM (Contemporary Christian Music Magazine) mundialmente conhecida. Mas o start mesmo, veio com o nome Bride, em 1986, onde a banda já contava com uma estrutura musical estável, e com experiência suficiente, para embarcar na cena, que já contava com muitas bandas popularmente chamadas de white metal.

    A banda fazia um som que continha as influências clássicas, tradicionais do heavy metal de bandas como Judas Priest, Iron Maiden, mostrando-se também contaminada pela cena NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal), inclusive pelo visual que também trazia essas referências. Os três primeiros álbuns foram lançados pela Refuge/Pure Metal records: Show No Mercy, Live To Die e Silence Is Madness, ambos relançados recentemente e distribuídos no Brasil. Esses são alguns dos álbuns mais reverenciados pelos fãs mais radicais (os christians headbangers), e músicas como: “Heroes”, “Until The End We Rock”, “Evil Dreams”, “Everybody Knows My Name”, “Evil That Men Do”, “Show No Mercy” são apenas um dos hinos que marcaram a cena christian metal. Mas o maior clássico do Bride, é a música ‘Heroes’ do álbum Live To Die e para ser mais claro, seria uma espécie de The Number Of The Beast (Iron Maiden) para os cristãos. Os irmãos Dale (vocal) e Troy (Guitar) sempre foram o sangue da banda e seus fundadores, permanecendo até hoje na banda e esses ‘brothers’ mantém o Bride vivo!

    As mudanças no caminho da banda aconteceram de muitas formas, passando por vários selos, formações, e também seu estilo musical sofreu alterações. O Bride foi uma das bandas mantidas, logo quando a Star Song Communications comprou a Pure Metal Records, e assim lançou vários trabalhos e os grandes shows, tours, dos quais lhes renderam algumas premiações dentro da categoria rock cristão, não esquecendo os destasques especiais em revistas especializadas, sendo capa várias vezes, da revista Heaves’n Metal, um dos maiores veículos de rock cristão atual.

    Após 4 anos, a banda encerra contrato com a Star Song Communications e assina com um selo independente chamado Rugged Records, que em seguida veio o álbum Drop, esse que já apresentava fortes mudanças em termos de estilos musicais, não tendo mais a veia heavy, hard, do passado. Continuando sua história, a banda passa por mais alguns selos, e atualmente trabalha de forma independente, onde já lançaram e re-lançaram vários materiais. As dificuldades não afastaram a banda do seu propósito musical maior, onde a mensagem positiva é falar de Deus para as pessoas, que é realmente o que fala mais alto na banda.

    Entre as turnês da banda, um dos países alvo sempre foi o Brasil, onde já fizeram vários shows e comenta-se que é onde a banda tem mais fãs. E o que é mais real ainda, é que a banda é referência e influências para toda a cena underground cristã. A perseguição dos velhos fãs, que reclamava da direção musical da banda, que foi sempre justificada pelo o vocalista Dale Thompson, parece ter mexido com o núcleo da banda. Eles anunciaram que o seu novo álbum This is it estava bastante pesado, e que tinha um toque do último álbum, Snakes In the Playground de 1992, que é considerado um dos melhores álbuns da banda. É desse álbum que tem duas músicas que sempre esteve nos setlist da banda, “Would You Die For Me” e “Psychedelic Super Jesus”, totalmente invadida pelo público nos shows.

    Em 2007, houve vários boatos que a banda acabaria, mais tudo não passou de boatos.

  • Integrantes
  • Dale Thompson
    Troy Thompson
    Lawrence Bishop
    Michael Loy

  • Discografia
  • Cds

    Show No Mercy (1987)
    Live To Die (1988)
    Silence Is Madness (1989)
    End of the Age (1990)
    Kinetic Faith (1991)
    Snakes In The Playground (1992)
    Scarecrow Messiah (1994)
    Shotgun Wedding (1995)
    Drop (1995)
    The Jesus Experience (1997)
    Oddities (1998)
    The Best of Bride (2000)
    Fist Full Of Bees (2001)
    This Is It (2003)
    Skin For Skin (2006)

    Página oficial:  www.BridePub.Com


    Hawk Nelson

    11 março, 2008

    Hawk Nelson é uma banda canadense de música cristã, tocando Pop/Punk Melódico. Foi formada em 2003, no subúrbio de Ontário, quando Daniel se mudou de sua cidade natal para começar uma banda com Jason, Matt e Dave, eles começaram a tocar enquanto terminavam a faculdade. As músicas tinham influencia de bandas como Good Charlotte, Simple Plan, Blink-182 e Goldfinger.

    O nome Hawk Nelson surgiu a partir de um jogo de PlayStation que Jason jogava quando tinha 14 anos, chamado Too Extreme, em que o nome do seu boneco era Hawk Nelson, Hawk de “Tony Hawk” e Nelson de uma loja de reparação de sapatos de sua cidade chamada “Nelson Boot Repair”. Até eles gravarem seu primeiro álbum independente, chamado “Saturday Rock Action” em 2003, o nome da banda era Reasonbeing.

    Após alguns anos tocando em Ontário, assinaram contrato com a gravadora Tooth & Nail Records, graças a ajuda de Trevor McNevan (vocalista da banda Thousand Foot Krutch).

    Em 2004, Dave casou-se e não podia mais comparecer a todas as atividades da banda, então preferiu se dedicar a sua vida pessoal, foi quando Jonathan Steingard assumiu seu lugar na banda, em outubro de 2004.

    Poucos dias depois, em julho laçaram o seu primeiro CD com a gravadora e o segundo da banda “Letters to the President”, produzido por Aaron Sprinkle e McNevan, que também co-escreveu nove musicas do CD.

    Dia 10 de outubro de 2005, a banda relançou o CD “Letters to the President” em versão exclusiva, com músicas acústicas, além de algumas inéditas.

    No dia 25 de outubro, saiu nas lojas o CD “Happy Christmas Vol. 4” da Tooth And Nail Records, onde o Hawk Nelson participou com a música “Last Christmas”

    Pouco tempo depois do lançamento do CD, Matt, saiu para a entrada de Aaron Tosti (Sqwid).

    A Banda já com sua formação atual,( Jason Dunn, Daniel Biro, Jonathan Steingard e Aaron Sprinkle(sqwid)) participou do filme Os meus, os seus e os nossos com as músicas “Bring ‘em Out” e “Things We Go Through”.

    Em abril de 2006, a banda lançou o CD “Smile, it’s the end of the world”, e rapidamente seu single “Everything Tha You Ever Wanted” disparou nas radios cristãs, chegando a ocupar o primeiro lugar nas paradas musicais.

    A banda fez um EP de Natal, com 4 musicas, em novembro de 2006, chamado “Gloria”, com 3 musicas inéditas.

  • Integrantes:
  • Jason Dunn (Vocal)
    Daniel Biro (Baixo)
    Jonathan Steingard (Guitarra)
    Aaron Tosti “Sqwid” (Bateria)

  • Discografia:
  • Saturday Rock Action (2003)
    Letters To The President (2004)
    Smile, It’s The End Of The World (2006)
    Bring ‘em Out – EP (2006)
    Gloria – EP (2006)

    Site Oficial: www.hawknelson.com


    Jaci Velasquéz

    2 março, 2008

    Jaci Velásquez é um cantora de Música Cristã Contemporânea e atriz, latina, filha do evangelista David Velásquez. Seu nome completo de solteira é Jacquelyn Davette Velasquez.
    Nascida em 1979, Jaci Velásquez é uma das cantoras latinas, ao lado de Gloria Estefan e Shakira, de maior sucesso musical. Com 13 anos de idade fez sua primeira apresentação cantando na Casa Branca e a partir daí parece que a moça passou a ter gosto por apoiar o governo estadunidense. Chegou a ser muito questionada por ter participado das campanhas eleitorais de 2004, representando os latinos, ao lado de George W. Bush.

    Seu primeiro álbum de sucesso foi Heavenly Place, que possui a canção Un Lugar Celestial, com partes em inglês e partes em espanhol. Este álbum agradou tanto o público latino quanto o estadunidense, colocou cinco singles na primeira posição das rádios, fez com que ela recebesse o prêmio “Dove Awards” na categoria Revelação do Ano e Disco de Ouro.

    A partir do lançamento de Heavenly Place, Jaci Velasquez rapidamente se tornou uma personalidade conhecida, apareceu em páginas e capas de várias revistas.

    Seu segundo grande êxito foi a canção Unspoken, toda em inglês, do CD com o mesmo nome. O motivo desse álbum ter gerado uma identificação maior no público é que as músicas falam de sentimentos comuns a partir de experiências que Jaci Velásquez passou, como o divórcio de seus pais, o fim de relacionamentos e invasão de privacidade.

    Jaci Velásquez já trabalhou com importantes produtores como Martin Terefe (do Coldplay, Ron Sexsmith) e Emilio Estefan (de Gloria Estefan, Ricky Martin e Shakira).

    O seu primeiro filme foi Chasing Papi (Confusões Amorosas).

    Jaci Velasquez atualmente dirige seu próprio selo musical, o Apostrophe Records e está trabalhando em duas novas produções pop, uma em inglês e outra em castelhano, com previsão de lançamento para 2007.

  • Discografia
  • Help Me
    Keep The Fire Burning
    Heavenly Place
    Jaci Velasquez
    Llegar A Ti
    Crystal Clear
    Mi Corazon
    Christmas
    Navidad
    Unspoken
    Milagro
    Mi Historia Musical
    Beauty Has Grace
    On My Knees: The Best Of Jaci Velasquez

    Site Oficial: www.jacivelasquez.com


    Revoluoção (Pregador Luo “solo”)

    2 março, 2008

    A primeira vez que ouvi Luo foi no primeiro trabalho do Groove Soul, onde ele fez uma participação, cantando o rap Vamos louvar junto com a música Nós viemos aqui. Mais tarde, através do FLG, onde ele também participa em algumas faixas, junto com outros rappers – DJ Alpiste e Fábio Macari – me interessei em comprar os CDs do APC 16.

    Confesso que a primeira impressão não foi muito boa, pois eu estava acostumado com o rap do DJ Alpiste, que é um rap mais pop e mais comercial. No início o estilo mais de raiz do APC 16 não soou muito bem no meu ouvido, pois eu não estava muito acostumado. Mas depois, com calma, prestando atenção nas mensagens do CD me rendi à musicalidade dos arranjos e a inteligência das letras.

    O primeiro trabalho solo do Pregador Luo mantém a qualidade. Com a participação de Rogério Serralheiro (Templo Soul) na produção ao lado de Luo, Claw e Erick 12 o trabalho vai além, muito além dos clichês evangélicos e gírias de crentes. Às vezes ele pega pesado usando termos como “porcos”, “imundos” e “comedores de lixo”, mas não posso negar que ele discursa com propriedade sobre temas como preconceito, relacionamentos, família, violência, gratidão, entre outros.

    Os arranjos estão muito bem elaborados. Violões, guitarras overdrive, piano, efeitos de teclado e muito mais. Cada introdução é uma novidade. Os back-vocals e os loopings de bateria completam o toque de classe e profissionalismo. E o melhor de tudo é que vem em dose dupla. O CD 1 é intitulado Arquitetura da revoLuoção e o CD 2 Nova ordem.

    Arquitetura da RevoLuoção começa com Ao nascer do sol. Uma introdução que preparatória para o rapper “abrir o verbo”.

    Honra é a primeira das muitas faixas sobre crítica social. A letra discursa com propriedade sobre honra e vergonha em circunstâncias reais do nosso dia a dia.

    Fiquem firmes é uma expressão que virou marca registrada do Apc 16. A canção versa sobre a falta de paz e esperança existente na periferia. Traz a participação de Professor Pablo nos vocais.

    O rapper aproveita seu talento para mandar outro recado pra periferia de São Paulo, mas que também serve para os morros, favelas e demais comunidades carentes do Brasil. Em Meu verso tem poder ele mais uma vez aponta sua metralhadora giratória de palavras em direção ao cinismo de nossa sociedade.

    La onda – Latino americanos versa contra o monopólio. “Alguns acreditaram na mentira da supremacia, são esses que assolam seus próprios irmãos com seus atos terroristas e suas almas vazias”. “Perante o criador não existem diferenças entre os povos, porém entre os povos existem gananciosos”.

    A cidade “S. P.” versa sobre a cidade de São Paulo. É uma crônica cantada, muito bem bolada. Desde os constantes engarrafamentos às margens do Rio Tiete até as ameaças terroristas do PCC, nada escapa de seus olhos.

    Arquitetura da revoLuoção é uma vinheta. Mixa trechos de várias músicas dos CDs do APC e abre caminho para RevoLuoção, onde ele versa sobre sua “visão”.

    “Tem coisas que temos que começar a perceber, tão preciosas e raras e a gente nem para agradecer. Quanta dádiva sagrada na minha vida e na tua, água fresca, saúde e o brilho da lua”. Em Dádiva, o rapper versa sobre as bênçãos que Deus nos dá diariamente, e que nós, em nossa busca incessante por milagres sobrenaturais, deixamos “passar batido”. Foi a música que mais me edificou.

    Com o inconfundível timbre de Rogério Serralheiro (Templo Soul) no refrão chegamos em Mais uma chance. A canção conta a história de alguém que não perdeu a oportunidade de escolher a opção certa.

    Celebração traz a participação de Cleyton e Karina do Raiz Coral. Desta vez a canção versa sobre a família. “Celebre a vida com seus pais, celebre a vida com os irmãos, celebre a vida em família. Pelo lar vou viver e vou ter você ao meu lado para me amar.” Esta é uma das melhores faixas.

    Respeito é cantado sobre o refrão de “Pros manos um salve, pras minas um beijo” do cd 2ª vinda – a cura, do APC 16, e emenda versando contra a degradação da mulher cantada em grande parte dos funks cariocas. Em Vocês são damas, não são cachorras, a letra versa contra maré atual da sociedade cantando que “Pra respeitar a mulher tem que ser muito homem”. Mas também não deixa de abordar o outro lado da moeda, que são as mulheres que não se dão em respeito. O arranjo: excelente. A letra: confrontante.

    Façam barulho traz a formação original do APC 16, com Charles MC e DJ Beitico. É um protesto com qualidade. A letra é ótima. Super atual e contextualizada.

    Com Rodolfo (da extinta Rodox) e King MC chegamos a Frenesi, uma canção que versa sobre “os descendentes de Adão vivendo com a síndrome de Caim”. O único “porém” foi que eu não consegui entender direito a parte que o Rodolfo canta, pois dá impressão de que ficou mais rápida do que deveria.

    O que você vai fazer? Começa com um trecho de Alpha, a intro do cd 2ª vinda – a cura, que segue sampleada durante o decorrer da música. O rapper divaga uma série de perguntas visando o final dos tempos e a volta de Cristo. Cristo vai voltar, acredite ou não. O que você vai fazer?

    O amor vence o ódio discursa sobre os benefícios do amor e os malefícios do ódio.

    Luo fecha o CD com outra vinheta: Ciclo

    Abrindo o cd 2, Mateus 10:16. Ele prega e canta sobre “A nova ordem”.

    EvoLuoção afirma que a verdadeira evolução esta em Jesus Cristo habitando em nós, de forma clara e definida, apesar de inexplicada. É a faixa mais “rock” do cd.

    Entre na arena é uma rap de exaltação a Deus. “Salve Jesus, Glória a Deus”.

    Com um arranjo meio anos 70, Um mic e um par de Technics é talvez, a faixa mais comercial. A canção conta com muitas participações e relembra fatos do passado da vida de cada um.

    Hip hop de verdade – rap da abolição com participação de Lino Criz e DJ Dri esta canção é uma homenagem ao movimento rap e um agradecimento aos rappers de ontem, de hoje e os que virão.

    Firmeza na rocha traz a participação de Gênesis – O princípio. Versam sobre Jesus, “Se cair levante. Estamos firmados na rocha. Jesus é a rocha.”

    Chegamos na primeira vinheta, Nova ordem que prepara o caminho para a próxima faixa.

    Assim como a faixa 4, Os qurentes (mistura de crente com quente) traz a participação de vários rappers. Versam sobre suas convicções cristãs. “Nem frio, nem morno, aqui é quente, os crentes”.

    Solidão versus esperança é uma pregação-vinheta. Interpretada pelo Pr. Pedro Liasch (Banda rara) prepara para a próxima faixa, Guerreiro do futuro – GF. Clayton Tristão e Luo versam, da sua forma, sobre batalha espiritual.

    Em Nosso lugar não é aqui ele volta a fazer sua crítica social. No refrão ele canta sua esperança em Deus. “Nosso lugar não é aqui, o Leão voltará por você e por mim.”

    O rapper “canta” uma história sobre um jovem, criado com dificuldades pela família evangélica em uma comunidade carente e que opta pelo crime. 4 minutos relata o confronto de pensamentos do jovem enquanto assalta um banco. Muito bem bolado.

    Mó blef é uma crítica contra os que manipulam e os que se deixam manipular pelo sistema. Dos Políticos as falsas amizades. Fica o alerta: “O que você faz sempre volta para você”

    Voando alto é um interlúdio baseado no tema da faixa anterior.

    Quem vai me trair? fala sobre a realidade do fim dos tempos e sobre a suficiência de Cristo, quando tudo o mais se for.

    Com a participação de Manuscritos, O beijo da discórdia, é uma dissertação sobre o “ato” de Judas Iscariotes.

    Apaga, mas não bate me deixou meio em duvida sobre o que Luo quis passar através da música. Mas no final ele esclarece: “Apagar, mas não bater, é ir até o fim, é perseverar, não desistir do objetivo, ganhar de forma honesta, vencer as fraquezas, superar seus limites, não buscar atalhos, mas percorrer inteiro o árduo caminho até glória, é não se deixar destruir, nem se entregar ao sistema como muitos fazem por aí”.

    Made in Brazil é uma vinheta. É também a faixa mais “samba” do CD.

    Tudo pra você traz a participação de Péricles, vocalista da banda secular de pagode Exaltasamba (Chrigor, o outro vocalista, participou de Alívio, faixa do cd “2ª vinda – a cura – do Apc 16). Luo e Péricles cantam as maravilhas do nosso país, que estão aí à nossa volta, obra do nosso criador e que devemos desfrutar. Na minha opinião pessoal é a melhor canção do CD. É uma faixa bem “bossa nova”.

    A vida é como o clima é uma vinheta onde o rapper prega sobre imprevistos. Bastante edificante.

    Fechando, Luo, Erick 12 e Claw cantam os Salmos 23 e 91. Meio rap, meio charme, a canção fecha o cd mantendo o padrão de excelência que nosso Deus merece.

    Trabalho de qualidade tanto na produção quanto na adoração.

    — Mas Deus recebe rap como adoração?

    Não é o estilo musical que agrada a Deus, mas o coração quebrantado e contrito (Salmo 51:17). O que Deus ouve não é o que sai de nossos lábios, mas o que sai de nosso coração.

    Faixas:
    1.
    O nascer do sol
    2. Honra
    3. Fiquem firmes
    4. Meu verso tem poder
    5. Ca Onda
    6. A cidade “SP”
    7. Arquitetura da revolução
    8. Revolução
    9. Dádiva
    10. Mais Uma Chance
    11. Celebração
    12. Respeito
    13. Vocês são damas
    14. Façam barulho
    15. Frenesi
    16. O que você vai fazer
    17. O amor vence o ódio
    18. Ciclo

    CD 2:
    1. Mateus Cap. 10 – Verso 16
    2. Evolução
    3. Entre na arena
    4. Um Mic e um par de technics
    5. Hip hop de verdade
    6. Firmeza na rocha
    7. Nova Ordem
    8. Os Qurentes
    9. Solidão versus esperança
    10. Guerreiro do futuro
    11. Nosso lugar não é aqui
    12. 4 minutos
    13. Mó blef
    14. Voando Alto
    15. Quem vai me tirar
    16. O beijo da discórdia
    17. Apaga mais não bate
    18. Made in brazil
    19. Tudo pra você
    20. A vida é como o clima
    21. Salmo 23 e 91


    Análise Eu Sou Livre (PG)

    2 março, 2008

    O cantor e compositor PG acaba de lançar pela MK Music seu novo trabalho solo intitulado Eu sou livre.

    PG tem 12 anos de ministério e neste tempo passou por bandas como Santuarium, Corsário e No Fear. Alcançou notoriedade nacional ao assumir o vocal do Oficina G3, substituindo o Manga, que hoje é pastor da Igreja Vineyard no Rio de Janeiro

    Com o Oficina ele gravou “Acústico”, “Acústico – ao vivo” (Gospel Records), “O Tempo” e “Humanos” (MK). Em 2004 iniciou sua carreira solo com o disco “Adoração”.

    Em 2006 lançou “De um lado a outro” com participações de Luo e André Valadão. Este disco lhe rendeu o Troféu Talento 2007 de Melhor Álbum de Rock.

    Eu sou livre, que foi gravado ao vivo na Igreja Bíblica da Paz (SP) em setembro de 2007, vem recheado de letras fortes e conseguiu encontrar um equilíbrio entre o rock pesado do segundo trabalho com a leveza e a harmonia do primeiro.

    O álbum traz doze canções. Quem adquirir o dvd poderá ainda desfrutar de seis hinos que fizeram parte do repertório dos discos anteriores.

    No repertório temos três versões. Uma da banda Casting Crows, que ficou ótima e duas de Jesus Adrian Romero, da gravadora mexicana Vástago, que também são muito boas.

    A produção foi feita em parceria com o amigo e guitarrista Leandro Aguiari, um jovem talento revelado no segmento gospel através do cd “De um lado a outro”, que também divide com PG algumas composições.

    Após o instrumental da Intro o repertório tem início com a pegada marcante e pesada de Ao Teu encontro. “Não há mais medo eu também venci a morte quando confessei que Cristo é o meu Deus”. O hino traz uma bateria “bate-estaca” e vem recheado de guitarras. Somzeira!

    A pressão continua com os power chords de Herói oculto que traz uma das letras mais reflexivas do disco. O hino nos leva a refletir o quanto temos que nos dedicar para pregarmos de forma autentica o evangelho de Cristo. “Olhe no espelho e veja. Sua imagem reflete o herói que Deus escolheu. Não despreze. Obedeça o chamado. O profeta desta geração é você”. Entenderam?

    Quem sou eu é uma versão para “Who am I” da banda Casting Crowns. A versão ficou muito boa, não mudando nada em relação a mensagem do hino original, que pode ser encontrado no catálogo de lançamentos da BV Music. Nota 10.

    A seguir temos uma bela poesia sobre intimidade com Deus escrita por pelo pastor da Igreja Vinho Novo, Jesus A. Romero. “Que sejas Meu universo. Não quero dar-te as palavras como gotas, quero que saia um dilúvio de bênçãos da minha boca. Que de manhã sejas meu primeiro pensamento e a luz em minha janela”. Além da letra destaque para o naipe de cordas.

    O peso do hard rock marca presença em Paz na guerra. O hino versa sobre Jesus como solução para nossa sociedade cada dia mais decadente. “Ele é tão jovem e já pratica o mal. Ela é pequena a aprende a ser tão sensual. O ser humano vive um tempo irracional, não se preocupa com o dia do Juízo”.

    Eu vou passar pela cruz disserta sobre morrermos para nossas vontades e nossos desejos. Morrermos para nosso eu com suas capacidades e limitações. “Não quero ter Tuas bênçãos sem antes passar pela cruz”. O louvor traz um arranjo bacana com uma levada cadenciada e tem seus espaços preenchidos pelo naipe de cordas e por licks de guitarra.

    A faixa título traz de volta o peso do rock. Eu sou livre vem com um refrão cativante e envolvente. Destaque para as intervenções do back vocal e para as nuances de dinâmica executadas pela banda.

    Estou aqui é uma balada cantada em primeira pessoa (como se fosse Deus falando). “Seu trabalho sempre foi mais importante, sua família e amigos nunca tiveram chance, sempre ausente, me diz agora o que restou?” É uma canção evangelística.

    Te vejo leva o culto a um momento mais contemplativo. É outra versão de um hino de Jesus Romero. A interpretação piano e voz ficou bacana.

    Face a face é um clamor de contrição e entrega. No final temos a participação do Coral Milagre Soul.

    Deus Pai é hino de exaltação a obra de Cristo na cruz com letra e melodia muito belas. “Não foram os cravos que prenderam Jesus naquela cruz, foi Seu amor por mim que me deu o direito de ser Seu filho”. Esta é faixa em que o naipe de cordas faz a diferença. Muito boa.

    Fechando o repertório com o peso do hard rock ouvimos Todo ser que respira que tem uma clima alegre e festivo e muitos licks e riffs de guitarra.

    No disco ainda temos uma faixa bônus escrita por PG para sua filha Hadassa. Minha filha, minha flor é uma balada que pode ser usada pelos irmãos para fazer parte do repertório do clip de aniversário de suas filhas. Destaque para os detalhes de violão durante o desenvolvimento do arranjo.

    O dvd Eu sou livre será o segundo registro áudio visual do gênero rock gospel nacional lançado pela MK Music. O primeiro foi o dvd do Oficina G3 – O tempo – gravado em outubro de 2000 no Olimpo – RJ e lançado em 2001. Eu sou livre tem previsão de lançamento para o primeiro trimestre de 2008.


    Stryper

    27 fevereiro, 2008

    O Stryper é uma banda de Hard rock e Heavy metal de Condado de Orange na Califórnia. Formada em 1983, são considerados um dos pioneiros do metal cristão. Stryper teve muito sucesso durante os anos 80, antes da banda acabar no começo dos anos 90, mas foi novamente reunida em 2003 voltando a tocar o white metal pelo mundo, apesar da nova aparencia e do novo estilo de música, o que assustou muitos fãns, mas não como em 1990, já que dessa vez o que mudou foi o gênero das novas músicas, estas mudanças podem ser ouvidas no álbum Reborn.

  • Nome da Banda
  • A palavra “Stryper” em inglês, significa listras. Talvez seja por isso que eles se vestem de listras pretas e amarelas.
    De acordo com a banda, o nome “Stryper” é originado do versículo da Bíblia, Isaías 53:5:
    Em inglês: “But he was pierced for our offenses, crushed for our sins, Upon him was the chastisement that makes us whole, by his stripes we are healed.”
    Em português: “Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas chagas fomos sarados.” (Na tradução do versículo, a palavra “stripes” não tem a ver com listras, mas com marcas causadas por flagelação.)
    Tal referêcia bíblica também faz parte do símbolo da banda.
    Além disso, existem siglas atribuídas a posteriori para o nome Stryper:
    Salvation Through Redemption, Yielding Peace, Encouragement and Righteousness.
    Salvação Através de Redenção, Trazendo Paz, Justiça e Retidão.

  • Integrantes
  • Michael Sweet
    Oz Fox
    Robert Sweet
    Tracy Ferrie

  • História
  • Formada em 1983 pelos irmãos Michael (vocalista) e Robert Sweet (baterista) e os amigos Oz Fox (guitarrista) e Timothy Gaines (baixista, tecladista).

    Em 1984, assinam com a Enigma Records, e em julho saiu o EP “The Yellow And Black Attack”, com 6 músicas. Mas o Primeiro grande lançamento, foi “Soldiers Under Command”, de 1985, que vendeu mais de meio milhão de cópias em todo o mundo.

    Em 1986, saiu “To Hell With The Devil”, considerado por muitos o melhor trabalho do Stryper. O EP “The Yellow And Black Attack” foi re-lançado como álbum completo, com duas músicas a mais, “My Love I’ll Aways Show” e “Reason For The Season”.

    Em 1988, o Stryper grava “In God We Trust”, destacando a música “I believe in You”, que no Brasil fez parte da trilha sonora da novela “O Salvador da Pátria”, exibida pela TV Globo. Saindo da turnê desse disco, retiraram-se para 8 meses de ensaios no estúdio de Robert Sweet. O resultado foi “Against The Law” de 1990, que deixou alguns fãs confusos com a mudança da aparência do Stryper.

    Isso levou numerosos rumores e perguntas sobre a sinceridade da fé da banda. Pois até “In God We Trust”, as mensagens eram bem claras acerca da vida cristã, já no trabalho “Against The Law” as letras não condiziam com o que os integrantes pregavam anteriormente.

    Em 1991 sai “Can’t Stop The Rock”, uma coletânea de músicas gravadas de 1984 à 1991, incluindo duas novas músicas, “Believe” e “Can’t Stop The Rock” que é a resposta da banda para aqueles que ficaram surpresos na mudança do Stryper que aparecia no disco anterior. Mas nem tudo eram flores no Glam Rock: as críticas, vindas de todos os lados, não tardaram a ser lançadas contra aqueles que estavam mudando a cara da música cristã americana. Depois de gravar o disco já citado, o “Against The Law”, uma manifestação de puro protesto e sem nenhuma referência ao Senhor Jesus, a Deus ou a Salvação, não é difícil de se imaginar o que rolou depois disto: brigas, intrigas e muita confusão.

    “Perdemos o nosso foco, esquecemos a mensagem. Começamos com festas, bebidas e tudo mais. Passamos a viver o que condenávamos no palco.”
    Michael Sweet.
    “Foi aí, que Deus entrou em cena e fez parar a bagunça. Hoje sei que Deus nos perdoou e sou-lhe grato pela chance de fechar as portas do passado.”
    Michael Sweet.
    Em janeiro de 1992, Michael segue sua carreira solo. Michael era o primeiro a reaparecer na mídia, quando fechou negócios com uma nova gravadora, esta união resultou em dois álbuns solos: “Real” e “Self”. Em 1998, Tim e Oz se unem no Sin Dizzy. Em 2002, a Hollywood Records, faz um convite a banda a lançarem um novo disco, que é lançado em 2003, “Seven: The Best Of Stryper” e logo em seguida surge um Tour na América que se transforma em mas um novo disco: “7 Weeks: Live in America, 2003”. Porém, em setembro de 2004, Tim Gaines deixa a banda, após longos 21 anos, somente eles mesmos sabem o real motivo.

    Em 2005 foi lançado outro álbum “Reborn”. Esse é o novo Stryper, de novo estilo músical.

  • Discografia
  • Álbuns

    The Yellow And Black Attack EP (1983)
    Soldiers Under Command (1985)
    The Yellow And Black Attack (1986)
    To Hell With The Devil (1986)
    In God We Trust (1988)
    Against The Law (1990)
    Can’t Stop The Rock (1991)
    Seven: The Best Of Stryper (2003)
    7 Weeks: Live in America, 2003 (2003)
    Reborn (2005)

    Videografia

    Live in Japan (1985)
    In The Beginning (1987)
    Stryper burning flame live in japan 89 (1989)
    Stryper Expo (2000)
    Stryper Expo II: West Side Story (2001)
    Greatest Hits: Live in Puerto Rico (2006)

    Página oficial www.Stryper.com


    Casting Crowns

    16 fevereiro, 2008

    Casting Crowns é uma banda cristã de rock suave. A banda foi criada pelo pastor de jovens Mark Hall (que também é o vocalista e líder) para atuar como ministério universitário. Eles gravavam CD’s “caseiros” para divulgar a mensagem do evangelho aos estudantes. A banda se apresentava em um grupo de jovens em Atlanta antes de ser descoberta pela lenda da música cristã contemporânea Steven Curtis Chapman. Casting Crowns conseguiu um contrato de gravação e popularizou-se em 2003 com músicas como If We Are the Body e Who Am I. A banda atualmente é uma das mais vendidas nos Estados Unidos.

    Curiosiade: Mark Hall, líder e vocalista da banda, possui uma doença chamada dislexia (distúrbio de memória que impacta a aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração). Mesmo assim, ele conseguiu estudar música, e hoje compõe boa parte das canções da banda.

    Membros
    Mark Hall – líder, voz
    Juan DeVevo – violão, guitarra, voz
    Melodee DeVevo – violino, voz
    Hector Cervantes – guitarra, voz
    Chris Huffman – baixo
    Megan Garrett – teclado, acordeão, voz
    Andy Williams – bateria

    Discografia
    Casting Crowns (2003)
    Live from Atlanta 2 (disco duplo com CD e DVD)Live from Atlanta (Dico Duplo com CD e DVD ao vivo) (2004)
    Lifesong (2005)
    If We Are the Body: The Best of Casting Crowns (200?)
    Lifesong Live (Disco Duplo com CD e DVD) (2006)
    The Altar and the Door (2007)

    Página oficial: http://www.CastingCrowns.com


    P.O.D.

    13 fevereiro, 2008

    P.O.D. é uma banda de rock cristão dos Estados Unidos formada em San Diego, Califórnia, em 1992. A sigla P.O.D. significa Payable On Death (termo que literalmente em inglês que significa Pagável na Morte). É um termo técnico muito usado em bancos nos EUA quando uma pessoa morre alguém herda seus bens. É necessário que uma pessoa morra para alguém herdar. Isso é uma referência da banda a Jesus Cristo, que segundo o Cristianismo morreu por nós, pagando e perdoando nossos pecados, dando-nos a chance de sermos salvos.

    O P.O.D., banda de San Diego, foi formada em 1992. A principal característica é serem cristãos, logo abordam muito o tema do Evangelho, principalmente nos primeiros CDs.

    A banda mistura muitos elementos em sua música tal como hardcore, hard rock, hip-hop, reggae e batidas de new-metal. Seu primeiro disco, Snuff The Punk, era basicamente hardcore. Mas quanto ao estilo a banda é um pouco difícil de se rotular, sendo chamado por alguns new metal, muito variante, que tem como características o peso do som hardcore aliado aos toques alternativos que são facultativos em muitas bandas, como o rapcore, certas bandas que possuem DJs, como é o caso do industrial, uma tendência que alia a música eletrônica ao rock. Apesar de suas peculiares influências musicais latinas, pode se afirmar que o som da banda tem a mesma linearidade em relação a bandas de hard rock, pós-grunge e alternative metal.

    Desde sua fundação, a banda foi conquistando espaço no cenário das bandas norte-americanas e hoje já é conhecida internacionalmente. Já tocaram em festivais grandes com bandas como Slipknot, Korn, Papa Roach e Linkin Park. Participaram do famoso Ozzfest em 2002, grande festival de rock “promovido” por Ozzy Osbourne, que na época contou com também com o próprio Ozzy, Rob Zombie e System of a Down, entre outros. Participaram de trilhas sonoras de filmes como “Little Nicky, Um Diabo Diferente”, de Adam Sandler, com a composição “School Of Hard Knocks”, “Um Domingo Qualquer” com “Whatever It Takes”, “The Scorpion King” com “Set It Off” e “The Matrix Reloaded”, com “Sleeping Awake”.

  • História
  • Na trilha de The Matrix Reloaded a banda foi convidada a realizá-lo no início de 2003, e foi nesse momento que houve uma mudança em sua formação: o guitarrista Marcos Curiel iniciou um projeto paralelo, Accident Experiment, banda composta pelo ex-vocalista da extinta e também protestante, Grammatrain que fazia um som grunge. Marcos afirmou que estava cansado de tocar com um compromisso nas letras, no caso a ideologia do evangelho cristão, algo que vem soando como “rebeldia” em sua nova banda, e ele havia proposto à banda modificar suas letras dali em diante, deixar de lado nas canções as suas idéias e conceitos e partir pra “um outro segmento de mercado”. Apesar disso os demais integrantes da banda não acataram a idéia. Marcos decidiu abandonar a banda alegando que sua crença em Deus era diferente dos outros integrantes da banda, mas não deu detalhes desta “diferença” de doutrina.

    Cerca de uma semana depois, foi anunciado o substituto: Sonny, Wuv e Traa não hesitaram em chamar Jason Truby, ex-guitarrista e fundador da também protestante, Living Sacrifice, banda thrash/metalcore; Jason era muito amigo dos integrantes. Certa vez realizaram uma turnê com o Living Sacrifice e o carro quebrou em Little Rock, Jason e sua esposa os acolheram em casa por uma semana. Nessa situação que tiveram oportunidade de conhecerem melhor o Jason, ele e Marcos ficaram tocando guitarra de brincadeira. Naquela época Truby estava firme com o Living Sacrifice, mas confessava que tinha vontade de tocar outro estilo metal em relação ao que o Living Sacrifice era. Após a entrada do novo membro a banda gravou Payable On Death em 2003, e Testify em 2006.

    No fim de 2006, após a banda ter deixado o selo Atlantic que acompanhou o grupo por anos, Jason Truby deixou o P.O.D. Suponha-se que tenha sido para que pudesse se dedicar mais a sua família. No mesmo dia da saída de Jason, Marcos Curiel pediu para voltar a tocar com a banda e foi aceito por todos. [1]

    O retorno de Marcos Curiel ao P.O.D. veio acompanhado do anúncio de contrato da banda com uma nova gravadora e distribuidora, INO e Columbia Records.

  • Integrantes
  • Sonny Sandoval
    Marcos Curiel
    Wuv Bernardo
    Traa Daniels

    Ex-integrantes Jason Truby, Gabe Portillo

  • Discografia
  • Álbuns

    Snuff The Punk (1994)
    Brown (1996)
    LIVE at Tomfest (1997)
    The Warriors EP (1998)
    The Fundamental Elements Of Southtown (1999)
    Limited Edition Bonus EP (1999, EP)
    Satellite (2001)
    Payable On Death (2003)
    The Warriors EP Vol. 2 (2005)
    Testify (2006)
    Testify Limited Edition (2006)
    Greatest Hits: The Atlantic Years (2006)
    When Angels & Serpents Dance (lançamento previsto para 08/04/08)

    Singles

    de The Fundamental Elements Of Southtown
    Rock The Party (1999)
    Southtown (1999)
    de The Little Nicky Soundtrack
    School Of Hard Knocks (1999)
    de Satellite
    Alive (2001)
    Youth Of The Nation (2002)
    Boom (2002)
    Satellite (2002)
    de A Man Apart Soundtrack (2003)
    The Messenjah(Tweaker Remix) (2003)
    de The Matrix Reloaded Soundtrack
    Sleeping Awake (2003)
    de Payable On Death
    Will You (2003)
    Change The World (2004)
    Revolution (2004)
    de Testify
    Goodbye For Now (2006)
    Lights Out (2006)
    de Greatest Hits: The Atlantic Years
    Going in Blind (2006)

  • Videografia
  • DVDs

    Satellite Limited Edition (2001)
    Still Payin’ Dues (2002)
    Payable On Death Limited Edition (2003)

    Videoclipes

    Selah do álbum Brown (1996)
    Rock The Party do álbum The Fundamental Elements Of Southtown (1999)
    Southtown do álbum The Fundamental Elements Of Southtown (1999)
    School Of Hard Knocks do álbum The Little Nicky Soundtrack (1999)
    Alive do álbum Satellite (2001)
    Youth Of The Nation do álbum Satellite (2002)
    Boom do álbum Satellite (2002)
    Satellite do álbum Satellite (2002)
    Sleeping Awake do álbum The Matrix Reloaded Soundtrack (2003)
    Will You do álbum Payable On Death (2003)
    Change The World do álbum Payable On Death (2004)
    Goodbye For Now do álbum Testify (2006)
    Lights Out do álbum Testify (2006)
    Going in Blind do álbum Greatest Hits: The Atlantic Years (2006)

    Página oficial: www.payableondeath.com


    Switchfoot

    2 fevereiro, 2008

    Switchfoot é uma banda de rock Gospel alternativo com um pós-grunge de San Diego, na Califórnia. Suas letras abordam temas espirituais e sociais.
    O nome “Switchfoot” é um termo do surf. – “Nós gostamos de surfar e surfamos a vida toda, então para nós, esse nome faz sentido.” Jon Foreman

  • Integrantes:
  • Jon Foreman
    Tim Foreman
    Chad Butler
    Jerome Fontamillas
    Drew Shirley

  • Discografia
  • Álbuns
    The Legend Of Chin (1997)
    New Way To Be Human (1999)
    Learning To Breathe (2000)
    The Beautiful Letdown (2003)
    The Early Years (2004)
    Nothing is Sound (2005)
    Oh! Gravity(2006)

    Singles
    Meant To Live do álbum The Beautiful Letdown (2003)
    Dare You To Move do álbum The Beautiful Letdown (2004)
    This is Your Life do álbum The Beautiful Letdown (2004)
    Stars do álbum Nothing is Sound (2005)
    We Are One Tonight do álbum Nothing is Sound (2006)
    Oh! Gravity do álbum Oh! Gravity (2006)
    Rebuild feito para instituição Habitat for Humanity (2007)
    Learning to Breathe(a walk to remember) do album Leraning to breathe(2000)

    Clipes
    Chem 6A do álbum The Legend of Chin (1997)
    New Way To Be Human do álbum New Way To Be Human (1999)
    You Already Take Me There do álbum Learning To Breathe (2000)
    Meant To Live do álbum The Beautiful Letdown (2004)
    Dare You To Move do álbum The Beautiful Letdown (2004)
    I Dare You To Move do álbum Learning To Breathe (2005)
    Stars do álbum Nothing is Sound (2005)
    We Are One Tonight do álbum Nothing is Sound (2005)
    Oh! Gravity do álbum Oh! Gravity (2006)
    Awakening do álbum Oh! Gravity (2006)

    DVDs
    Switchfootage (2003)
    Live in San Diego (2004)
    The Beautiful Letdown (2004)
    Feet Don’t Fail Me Now (2005)
    Nothing is Sound (2005)
    Switchfootage 2 (2006)

    Site oficial: www.switchfoot.com